Os técnico-administrativos, trabalhadores terceirizados, incluindo os próprios vigilantes, estudantes e professores estão sujeitos às mais variadas formas de violência, o que tem, inevitavelmente, efeitos sobre as atividades que desenvolvemos na Universidade. É preciso encontrar a justa medida entre o caráter aberto à comunidade e o fato de que é necessário garantir mais segurança para o trabalho de técnicos e professores, bem como da vivência universitária dos nossos estudantes. A gestão da UEFS, portanto, deve se mostrar capaz de proteger a comunidade universitária sem desfazer da autonomia que é tão cara à Universidade.
Implantar um Comitê de Política de Segurança da UEFS, de caráter consultivo, responsável por propor e acompanhar o Plano Institucional de Segurança da universidade. O Comitê terá representação de todos os segmentos, administração superior, núcleos especializados em segurança e representantes da comunidade do entorno do Campus.
Implantar a Gerência de Segurança para realizar e acompanhar todas as ações de segurança pessoal e patrimonial na universidade.
Reformular o contrato de vigilância de forma que atenda a segurança à pessoa e não somente ao patrimônio.
Fazer um diagnóstico com ajuda de especialistas dos principais pontos críticos de segurança no campus da UEFS e demais instalações, visando ações de segurança.
Ampliar a iluminação em todo o campus, tanto nas áreas de maior circulação quanto nas mais afastadas.
Ampliar a frequência da ronda motorizada, principalmente nos horários e locais mais críticos.
Realizar palestras e oficinas sobre segurança pessoal e patrimonial para servidores técnico-administrativos, terceirizados, professores e estudantes.
Qualificar o serviço de vigilância da UEFS com práticas humanista, antirracista e respeito à diversidade.
Solicitar às autoridades policiais medidas cabíveis para evitar ocorrências de assaltos nas imediações do campus, no bairro Feira VI.
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