Mobilidade Estudantil e Internacionalização

Cooperação nacional e internacional e mobilidade estudantil

A internacionalização das Universidades, condição cada vez mais exigida para atuação de grupos de pesquisa e programas de pós-graduação é um indicativo do nível de maturidade e prestígio acadêmico, permitindo que estudantes (de graduação e pós-graduação) e professores possam expandir suas parcerias, melhorar a formação e elevar o nível das pesquisas em temas que estão na fronteira do conhecimento. Para o corpo de servidores técnico-administrativos, ações de internacionalização permitem melhorar a qualificação, além do conhecimento e vivência de outras realidades acadêmicas. Da mesma forma, a mobilidade acadêmica - que se constitui como a possibilidade de intercâmbio de estudantes entre universidades nacionais e internacionais - insere-se no contexto de cooperação acadêmica, permitindo aos estudantes a possibilidade de vivenciar em diferentes ambientes universitários, permitindo um maior enriquecimento pessoal, acadêmico e cultural, bem como a complementação da formação que acontece quando se tem acesso a conhecimentos que não seriam possíveis em sua instituição de origem. 

Ações Estratégicas

• Fortalecer, com a ajuda da AERI, o programa de Mobilidade Acadêmica permitindo aos estudantes a possibilidade de vivenciar diferentes ambientes universitários.

• Apoiar convênios de cooperação com universidades públicas e tornar efetivos os convênios de cooperação com as universidades (estaduais e federais) da Bahia, que permitam a mobilidade acadêmica entre os estudantes.

• Ampliar o intercâmbio e a cooperação de nossos pesquisadores (professores, estudantes e técnicos) com Instituições Estrangeiras de pesquisa por intermédio de convênios de cooperação.

• Garantir no orçamento da UEFS recursos para a realização de intercâmbios internacionais.

• Apoiar as ações do Departamento de Letras e Artes, o PALLE e o NucLi IsF UEFS voltadas ao ensino de línguas estrangeiras, especialmente para estudantes que planejam intercâmbio internacional.

• Estabelecer uma política de acolhimento de estudantes estrangeiros refugiados de países em situação de conflito e vulnerabilidade.

• Garantir dotação orçamentária para investimento no intercâmbio de pesquisadores.

• Buscar a qualificação necessária para que a UEFS concorra a editais de bolsas de intercâmbio para docentes, servidores técnico-administrativos e estudantes.